Abstract Background Sex and gender differences are often overlooked in research design, study implementation and scientific reporting, as well as in general science communication. This oversight limits the generalizability of research findings and their applicability to clinical practice, in particular for women but also for men. This article describes the rationale for an international set of guidelines to encourage a more systematic approach to the reporting of sex and gender in research across disciplines. Methods A panel of 13 experts representing nine countries developed the guidelines through a series of teleconferences, conference presentations and a 2-day workshop. An internet survey of 716 journal editors, scientists and other members of the international publishing community was conducted as well as a literature search on sex and gender policies in scientific publishing. Results The Sex and Gender Equity in Research (SAGER) guidelines are a comprehensive procedure for reporting of sex and gender information in study design, data analyses, results and interpretation of findings. Conclusions The SAGER guidelines are designed primarily to guide authors in preparing their manuscripts, but they are also useful for editors, as gatekeepers of science, to integrate assessment of sex and gender into all manuscripts as an integral part of the editorial process.

Resumen Introducción Este artículo describe la justificación de un conjunto internacional de directrices para apoyar la presentación sistemática del sexo y del género en investigación, en todas las disciplinas. Métodos Un panel de 13 expertas/os representantes de nueve países desarrollaron las directrices mediante una serie de teleconferencias, presentaciones en conferencias y un taller de 2 días. Se realizó una encuesta en Internet a 716 editoras/es de revistas, científicas/os y miembros de la comunidad editorial internacional, así como una búsqueda bibliográfica sobre políticas de sexo-género en publicaciones científicas. Resultados Las directrices para la incorporación equitativa del sexo y del género en la investigación (Sex and Gender Equity in Research − SAGER) son un procedimiento integral para informar sobre el sexo y el género en el diseño de estudios, análisis de datos, resultados e interpretación de los hallazgos. Conclusiones Las guías SAGER están diseñadas principalmente para ayudar a las/los autoras/es en la elaboración de sus manuscritos, pero también son útiles para las/los editoras/es, como guardianes de la ciencia, para incorporar la evaluación de la existencia de hombres y mujeres y la perspectiva de género en todos los manuscritos como parte integral del proceso editorial.

Abstract Background Sex and gender differences are often overlooked in research design, study implementation and scientific reporting, as well as in general science communication. This oversight limits the generalizability of research findings and their applicability to clinical practice, in particular for women but also for men. This article describes the rationale for an international set of guidelines to encourage a more systematic approach to the reporting of sex and gender in research across disciplines. Methods A panel of 13 experts representing nine countries developed the guidelines through a series of teleconferences, conference presentations and a 2-day workshop. An internet survey of 716 journal editors, scientists and other members of the international publishing community was conducted as well as a literature search on sex and gender policies in scientific publishing. Results The Sex and Gender Equity in Research (SAGER) guidelines are a comprehensive procedure for reporting of sex and gender information in study design, data analyses, results and interpretation of findings. Conclusions The SAGER guidelines are designed primarily to guide authors in preparing their manuscripts, but they are also useful for editors, as gatekeepers of science, to integrate assessment of sex and gender into all manuscripts as an integral part of the editorial process.

Resumen Introducción Este artículo describe la justificación de un conjunto internacional de directrices para apoyar la presentación sistemática del sexo y del género en investigación, en todas las disciplinas. Métodos Un panel de 13 expertas/os representantes de nueve países desarrollaron las directrices mediante una serie de teleconferencias, presentaciones en conferencias y un taller de 2 días. Se realizó una encuesta en Internet a 716 editoras/es de revistas, científicas/os y miembros de la comunidad editorial internacional, así como una búsqueda bibliográfica sobre políticas de sexo-género en publicaciones científicas. Resultados Las directrices para la incorporación equitativa del sexo y del género en la investigación (Sex and Gender Equity in Research − SAGER) son un procedimiento integral para informar sobre el sexo y el género en el diseño de estudios, análisis de datos, resultados e interpretación de los hallazgos. Conclusiones Las guías SAGER están diseñadas principalmente para ayudar a las/los autoras/es en la elaboración de sus manuscritos, pero también son útiles para las/los editoras/es, como guardianes de la ciencia, para incorporar la evaluación de la existencia de hombres y mujeres y la perspectiva de género en todos los manuscritos como parte integral del proceso editorial.

RESUMO CONTEXTO: Diferenças de sexo e gênero são muitas vezes negligenciadas no desenho da pesquisa, na implementação do estudo e no relato científico, bem como na comunicação científica em geral. Este descuido limita a capacidade de generalização dos achados das pesquisas e a sua aplicabilidade à prática clínica, em particular para as mulheres, mas também para os homens. Este artigo descreve a fundamentação lógica para um conjunto internacional de diretrizes, com o intuito de encorajar uma abordagem mais sistemática para o relato de sexo e gênero na pesquisa entre disciplinas. MÉTODOS: Um painel de 13 peritos, representando nove países, desenvolveu as diretrizes por meio de uma série de teleconferências, apresentações em conferências e uma oficina de dois dias. Realizou-se uma pesquisa na internet com 716 editores de revistas, cientistas e outros membros da comunidade editorial internacional, bem como uma busca bibliográfica sobre políticas de gênero e sexo na publicação científica. RESULTADOS: As diretrizes sobre Equidade de Sexo e Gênero em Pesquisa (Sex and Gender Equity in Research - SAGER) são um procedimento abrangente para relatar informações sobre sexo e gênero no desenho do estudo, na análise de dados, nos resultados e na interpretação dos achados. CONCLUSÕES: As diretrizes da SAGER destinam-se principalmente a orientar os autores na preparação de seus manuscritos, mas também são úteis para os editores, como guardiões da ciência, para integrar a avaliação de sexo e gênero em todos os manuscritos como parte integrante do processo editorial.

ABSTRACT BACKGROUND: Sex and gender differences are often overlooked in research design, study implementation and scientific reporting, as well as in general science communication. This oversight limits the generalizability of research findings and their applicability to clinical practice, in particular for women but also for men. This article describes the rationale for an international set of guidelines to encourage a more systematic approach to the reporting of sex and gender in research across disciplines. METHODS: A panel of 13 experts representing nine countries developed the guidelines through a series of teleconferences, conference presentations and a 2-day workshop. An internet survey of 716 journal editors, scientists and other members of the international publishing community was conducted as well as a literature search on sex and gender policies in scientific publishing. RESULTS: The Sex and Gender Equity in Research (SAGER) guidelines are a comprehensive procedure for reporting of sex and gender information in study design, data analyses, results and interpretation of findings. CONCLUSIONS: The SAGER guidelines are designed primarily to guide authors in preparing their manuscripts, but they are also useful for editors, as gatekeepers of science, to integrate assessment of sex and gender into all manuscripts as an integral part of the editorial process.

RESUMO CONTEXTO: Diferenças de sexo e gênero são muitas vezes negligenciadas no desenho da pesquisa, na implementação do estudo e no relato científico, bem como na comunicação científica em geral. Este descuido limita a capacidade de generalização dos achados das pesquisas e a sua aplicabilidade à prática clínica, em particular para as mulheres, mas também para os homens. Este artigo descreve a fundamentação lógica para um conjunto internacional de diretrizes, com o intuito de encorajar uma abordagem mais sistemática para o relato de sexo e gênero na pesquisa entre disciplinas. MÉTODOS: Um painel de 13 peritos, representando nove países, desenvolveu as diretrizes por meio de uma série de teleconferências, apresentações em conferências e uma oficina de dois dias. Realizou-se uma pesquisa na internet com 716 editores de revistas, cientistas e outros membros da comunidade editorial internacional, bem como uma busca bibliográfica sobre políticas de gênero e sexo na publicação científica. RESULTADOS: As diretrizes sobre Equidade de Sexo e Gênero em Pesquisa (Sex and Gender Equity in Research - SAGER) são um procedimento abrangente para relatar informações sobre sexo e gênero no desenho do estudo, na análise de dados, nos resultados e na interpretação dos achados. CONCLUSÕES: As diretrizes da SAGER destinam-se principalmente a orientar os autores na preparação de seus manuscritos, mas também são úteis para os editores, como guardiões da ciência, para integrar a avaliação de sexo e gênero em todos os manuscritos como parte integrante do processo editorial.

ABSTRACT BACKGROUND: Sex and gender differences are often overlooked in research design, study implementation and scientific reporting, as well as in general science communication. This oversight limits the generalizability of research findings and their applicability to clinical practice, in particular for women but also for men. This article describes the rationale for an international set of guidelines to encourage a more systematic approach to the reporting of sex and gender in research across disciplines. METHODS: A panel of 13 experts representing nine countries developed the guidelines through a series of teleconferences, conference presentations and a 2-day workshop. An internet survey of 716 journal editors, scientists and other members of the international publishing community was conducted as well as a literature search on sex and gender policies in scientific publishing. RESULTS: The Sex and Gender Equity in Research (SAGER) guidelines are a comprehensive procedure for reporting of sex and gender information in study design, data analyses, results and interpretation of findings. CONCLUSIONS: The SAGER guidelines are designed primarily to guide authors in preparing their manuscripts, but they are also useful for editors, as gatekeepers of science, to integrate assessment of sex and gender into all manuscripts as an integral part of the editorial process.

In China, alcohol consumption is increasing faster than anywhere else in the world. A steady increase in alcohol production has also been observed in the country, together with a rise in alcohol-related harm. Despite these trends, China's policies on the sale and consumption of alcoholic beverages are weak compared with those of other countries in Asia. Weakest of all are its policies on taxation, drink driving laws, alcohol sale to minors and marketing licenses. The authors of this descriptive paper draw attention to the urgent need for public health professionals and government officials in China to prioritize population surveillance, research and interventions designed to reduce alcohol use disorders. They describe China's current alcohol policies and recent trends in alcohol-related harm and highlight the need for health officials to conduct a thorough policy review from a public health perspective, using as a model the World Health Organization's global strategy to reduce the harmful use of alcohol.

En China, el consumo de alcohol está aumentando con mayor rapidez que en cualquier otro lugar del mundo, y también se ha observado un crecimiento constante de la producción de alcohol en el país, junto con un aumento de los daños relacionados con esta sustancia. A pesar de estas tendencias, las políticas chinas sobre la venta y consumo de bebidas alcohólicas son débiles en comparación con las de otros países asiáticos. Las políticas más débiles son las que regulan los impuestos, las leyes de consumo y conducción, la venta de alcohol a menores de edad y las licencias para la venta de alcohol. Los autores de este artículo descriptivo llaman la atención sobre la necesidad urgente de que los funcionarios gubernamentales y los profesionales de la sanidad pública chinos den prioridad a la vigilancia de la población, a la investigación y a las intervenciones diseñadas para reducir los trastornos provocados por el consumo de alcohol. Describen las políticas actuales chinas relativas al alcohol, así como las tendencias presentes de los daños relacionados con el alcohol y destacan la necesidad de que los funcionarios de salud lleven a cabo una revisión de toda la política desde la perspectiva de la sanidad pública, usando como modelo la estrategia global de la Organización Mundial de la Salud para reducir el uso nocivo de alcohol.

En Chine, la consommation d'alcool augmente plus rapidement que partout ailleurs dans le monde. Une augmentation constante de la production d'alcool a également observée dans le pays, ainsi qu'une augmentation des méfaits de l'alcool. Malgré ces tendances, les politiques de la Chine en matière de vente et de consommation de boissons alcoolisées sont faibles comparées à celles des autres pays d'Asie. Les plus faibles de toutes sont ses politiques sur la taxation, les lois relatives à l'alcool au volant, la vente d'alcool aux mineurs et la commercialisation des licences. Les auteurs de cet article descriptif attirent l'attention sur la nécessité urgente pour les professionnels de la santé publique et les fonctionnaires gouvernementaux chinois d'accorder la priorité à la surveillance de la population, la recherche et les interventions destinées à réduire les troubles liés à la consommation d'alcool. Ils décrivent les politiques actuelles sur l'alcool en Chine et les tendances récentes des méfaits de l'alcoolisme. Ils soulignent également la nécessité pour les autorités sanitaires de procéder à un examen approfondi de la politique dans une perspective de santé publique, en prenant comme modèle la stratégie globale de l'Organisation mondiale de la Santé afin de réduire l'usage nocif de l'alcool.

The objectives of this article are to describe the evidence base for alcohol policy in the Americas, to evaluate the extent to which national policies are likely to have an impact on public health, and to identify areas where alcohol policies could be improved. The paper begins with a brief review of epidemiological surveys of the prevalence of alcohol problems in the Americas. This is followed by an analysis of 32 prevention strategies and interventions in terms of the evidence for their effectiveness, amount of research support, cost to implement, and other feasibility issues. Overall, the strategies and interventions with the greatest amount of empirical support are low blood alcohol concentration levels for driving while intoxicated, controls on alcohol availability, age limits on alcohol purchases, and relatively high alcohol prices. The implications of the evidence are next discussed in relation to alcohol policy initiatives in the Americas, based on an analysis of the extent to which strategies and interventions currently used in 25 countries of the Americas are likely to have a public health impact on alcohol-related problems. The countries that have adopted the policies with the highest expected impact overall are Colombia, Costa Rica, Venezuela, and El Salvador. Nevertheless, the analysis indicates that almost all the countries of the Americas could improve the likelihood of preventing alcohol-related problems. Policy efforts in the developing countries of Latin America should focus on improving countermeasures against driving while intoxicated, measures that alter the drinking context, and limits on physical availability. For the developed, high-income countries of North America the goal should be to prevent deterioration of current drinking patterns and to reduce the overall volume of drinking. Given the low to moderate cost of many of the policies reviewed in this article, it now seems possible for communities and nations to substantially reduce the alcohol-related burden of illness in the Americas.

El presente artículo tiene como objetivos describir los datos probatorios en que se deben basar las políticas contra el alcoholismo en las Américas, evaluar en qué medida las políticas nacionales pueden tener un impacto en la salud pública e identificar las áreas en que estas políticas pueden mejorar. En el artículo se presenta una breve revisión de las encuestas epidemiológicas realizadas para evaluar la prevalencia de los problemas relacionados con el consumo de alcohol en la Región y se analizan 32 estrategias e intervenciones de prevención a la luz de pruebas de su eficacia, el volumen de investigaciones que las respaldan, el costo de su implementación y otros aspectos prácticos. En general, las estrategias e intervenciones con mayor respaldo empírico son los bajos valores de alcoholemia mientras se conduce, los controles sobre el acceso al alcohol, los límites de edad para comprar bebidas alcohólicas y el elevado precio relativo de ellas. Se discuten las implicaciones de los datos en relación con las iniciativas para combatir el alcoholismo en las Américas, según un análisis de la medida en que las políticas e intervenciones empleadas actualmente en 25 países de las Américas pueden tener un impacto sanitario positivo en los problemas relacionados con el consumo de alcohol. Los países que han adoptado las políticas con el mayor impacto esperado son Colombia, Costa Rica, Venezuela y El Salvador. No obstante, el análisis indica que casi todos los países de las Américas podrían mejorar sus posibilidades de evitar problemas relacionados con el alcoholismo. En los países en desarrollo de América Latina, las políticas deben concentrarse en fortalecer las medidas que prohíben conducir en estado de embriaguez, las que modifican el contexto en que se consumen bebidas alcohólicas, y los límites de disponibilidad física. Para los países desarrollados y con altos ingresos de América del Norte, el objetivo debe ser evitar el deterioro de los patrones actuales de consumo y reducir el volumen general de ese consumo. Tomando en cuenta el bajo o moderado costo de muchas de las políticas analizadas en este artículo, es factible que las comunidades y naciones reduzcan notablemente la carga de enfermedades relacionadas con el consumo de bebidas alcohólicas en las Américas.